No inicio da semana eu e minha colega Patrícia Lippert traduzimos um pequeno vídeo que envolvia um diálogo entre três pessoas conversando através da língua dos sinais, atividade esta proposta pela interdisciplina de LIBRAS.
domingo, 18 de outubro de 2009
LIBRAS
No inicio da semana eu e minha colega Patrícia Lippert traduzimos um pequeno vídeo que envolvia um diálogo entre três pessoas conversando através da língua dos sinais, atividade esta proposta pela interdisciplina de LIBRAS.
sábado, 17 de outubro de 2009
As crianças e suas histórias...
As histórias que as crianças contam são um dos elementos mais importantes para o seu desenvolvimento cognitivo e afetivo.
A criança quando narra uma história está trazendo a tona um universo de experiências acumuladas em situações diárias, bem como misturando fantasia e realidade, de maneira a construir sua própria maneira de lidar com as coisas. Como é a linguagem que organiza o pensamento, é essa narrativa que vai contribuir para que a criança compreenda o mundo em que vive e para que elabore os seus sentimentos.
Para que a criança desenvolva suas habilidades em narrar fatos, contar historias, ela precisa estar exposta a todos os tipos de vivencias. E é na escola que ela começa criar hipóteses, a construir suas narrativas de forma mais sistemática, valorizando os aspectos necessários para que seja compreendida.
Quanto a nós profissionais da educação, cabe planejar a prática de maneira a favorecer o desenvolvimento de habilidades, no intuito de melhorar à produção de narrativas por parte dos nossos alunos, ou seja, oferecer subsídios para que melhore sua oralidade ao contar suas histórias.
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Educação de jovens e adultos
Na interdisciplina de EJA, algo que me chamou a atenção após a realização do texto de Regina Hara foi uma citação em que ela diz que: “os adultos das camadas populares frente às adversidades que a vida impõe o quesito educação tem peso menor visto que a saúde, sobrevivência, trabalho,... tem maior importância do que a escolaridade”.
Os jovens e adultos procuram a escola, inicialmente, motivados pela expectativa de conseguir um emprego melhor, ou então são levados pelo desejo de elevação da auto-estima, da independência e da melhoria de vida pessoal. Embora nem sempre estes anseios resultem na sua conquista, pois na maioria das vezes são obrigados a abandonar a escola pela dificuldade de conciliar os estudos com uma jornada de trabalho sobrecarregada. Atender a parcela da população cuja experiência na educação regular foi negada ou frustrada por sucessivas reprovações e evasões, o processo de escolarização de jovens e adultos deve representar uma contribuição para o resgate da dignidade e para construção da cidadania crítica e participativa.
Quanto aos professores que trabalham com alfabetização de adultos, muitos profissionais têm de se dar conta que esse ensino não poderá acontecer de forma mecânica num simplório ato de juntar letras ou mesmo formar frases. Esses profissionais precisam estar preparados para um desenvolvimento crítico da leitura de mundo onde a emancipação se dará e as transformações sociais ocorrerão.
Abraços a todos!